O Core é uma plataforma com profundidade e bastante rica em inteligência médica – há bastante valor a ser descoberto no nosso prontuário eletrônico. Visando ajudar aos nossos usuários conseguirem extrair o potencial máximo do Core, preparamos uma página de FAQs – Frequently Asked Questions.
A página serve como um manual de uso e e tem instruções passo-a-passo para as principais funcionalidades da plataforma.
E, como sempre, a equipe da UTIL está disponível através dos nossos diversos canais de atendimento, seja nas nossas páginas nas principais redes sociais, ou através da seção “Contato”, na nossa homepage.
Existe uma clara demanda vinda de consumidores que buscam soluções para “melhor comunicar e monitorar sua saúde”, mas problemas na sofisticação dos aplicativos disponíveis no mercado, como também no entendimento dos problemas e necessidades dos clientes, limitam o crescimento do setor.
Um estudo recente publicado pelo Journal of Medical Internet Research revelou alguns fatores interessantes sobre a prespectiva do usuário final em relação ao uso de apps para a saúde. Foram ouvidos aprox. 1.600 usuários de dispositivos móveis (celulares e tablets), ditando o foco na mobilidade do estudo:
Mais da metade já possuem apps de saúde pessoal (PHRs – Personal Health Records)com o interesse de monitorar a saúde pessoal e alimentação;
Apesar de o uso do celular estar constantemente em tendência de alta, o uso efetivo dos apps em saúde não acompanha essa tendência.
Desenvolvedores dos apps precisam dar mais atenção ao ambiente regulatório e à segurança da informação / privacidade dos usuários;
57% das respostas priorizaram a necessidade de haver um sistema quer possibilite uma melhor comunicação com os médicos;
60% das respostas ressaltaram a importância dos apps permitirem acesso ao histórico médico do paciente de forma segura e interativa.
Fica patente que os pacientes, de uma forma ou outra, sentem falta de apps com uma boa experiência de uso, e que priorizem de uma forma integrada todas as necessidades apontadas acima.
É importante também ressaltar que diversos consumidores / pacientes levantaram dúvidas em relação à real eficácia de soluções que não têm, na sua concepção, o input de médicos. Em outras palavras, o envolvimento direto de médicos no desenvolvimento de apps em mHealth não só passa credibilidade ao paciente, como também é visto como essencial na própria comunidade médica. Apps desenvolvidos por tecnólogos puros não satisfazem as necessidades de médicos, e tampouco de pacientes (e esse apps respondem por quase 20% dos avaliados no mercado americano).
Também há de se mencionar outras conclusões do estudo:
Apps desenvolvidos / patrocinados por instituições de saúde já conhecidas facilitam o ritmo de adoção por parte dos pacientes;
Os próprios desenvolvedores precisam priorizar os ensaios clínicos como forma de testar a eficácia real da solução
No final das contas, a recomendação de uso de apps específicos (aos pacientes) por profissionais de saúde dará mais credibilidade à solução. Da mesma forma, resultados positivos oriundos do uso desses apps em ensaios clínicos também é de suma importância.