O ramo da saúde móvel (“mHealth”) não é novidade, mas tampouco é uma área que já conseguiu ter um impacto real no cotidiano. Por ora, apps médicos podem ser, de forma simplista, divididos em 2 principais grupos, determinados pelo foco das soluções apresentadas: os EHRs, ou Electronic Health Records (vulgo “prontuário eletrônico”, muitas vezes só acessado por médicos e profissionais de saúde); e os PHRs, ou Personal Health Records (apps e plataformas direciondas à saúde e bem-estar do indivíduo).
Também pode ser argumentado que uma divisão conforme a sugerida acima é demasiada simples, e há algum mérito na crítica. Porém, o que se vê é uma relativa segmentação do mercado exatamente nessa direção. São poucos os apps ou plataformas disponíveis no mercado que integram ambas as funcionalidades com maestria.
Mais recentemente, há corrente crescente com uma opinião em comum: independente do foco da plataforma em questão, haverá uma convergência de ambos os modelos de ataque da saúde móvel. E, no final das contas, ambos médicos (e outros profissionais de saúde) e pacientes se beneficiarão dessa tendência.
O infográfico abaixo, em inglês, demonstra o cenário positivo que se desenrola nos EUA:
Fonte: Float Mobile Learning
Fica claro que o interesse no desenvolvimento da mHealth agregará valor real a ambos médicos e pacientes. No mais, a estrutura para a “explosão” da saúde móvel já está praticamente instalada – agora resta que as soluções de software desenvolvidas superem as expectativas dos envolvidos.