Há tempos que a saúde é considerada um nicho atraente para o investidor buscar retorno sobre o capital disposto. Serviços médicos, ou de bem-estar, têm fortalecido a relação B2C (Business to Consumer) do mercado a ponto de grandes players como a Apple, Nike e Google criarem produtos específicos para o setor.
Existirá uma tendência onde empresas fora do setor investirão em saúde? Qual o know-how que empresas de mercados e backgrounds diferentes podem trazer para o avanço do mercado?
Independente das respostas às perguntas acima, é justo afirmar que o sucesso de uma empreitada destas é diretamente proporcional ao valor agregado percebido pelo cliente. Mas afinal: quem é o cliente? O médico (ou profissional de saúde) ou o paciente? Cada caso tem a sua resposta, e o mais importante é que a empresa saiba responder essa pergunta com exatidão.
Boas soluções agradarão aos médicos. Soluções inovadoras e que farão a diferença agradarão a ambos médicos E pacientes.
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